A biografia do grande líder espirituoso de porco, Roger Ugly Face Lopes tem causado grandes levantes emocionais em todo o planeta. O lançamento da obra
NÃO SOU O HOMEM-ELEFANTE gerou manifestações piedosas por parte de donzelas dos quatro cantos do globo terrestre. Fenômeno levemente semelhante só fora visto duas vezes até hoje, apesar de em grau bem menor, há mais de cinqüenta anos, quando na terra da família Bushit um senhor chamado qualquer coisa Presley começou a rebolar desvairadamente para provar que a gomalina em seu topete atendia aos padrões mais elevados de fixação e em uma cidadezinha de bosta chamada Liverpool, quando quatro moleques afeminados berraram “ié ié ié” pelo bairro, cativando a população de garotinhas virgens que se identificaram com os gritinhos histéricos.
Leia os trechos da comovente obra.
Nasce o Mito“(...) O nascimento ilustrou literalmente a expressão ‘foi um parto’. A pouca intimidade do menino com os padrões de beleza vigentes não apenas naquela época, mas em toda a história da humanidade, fez com que o pai, um lorde de notória reputação na sociedade, segurasse o jato de vômito que forçava caminho tentando devolver o auspicioso jantar ainda não totalmente digerido. Entretanto, apesar da indescritível feiúra que acometia a criatura, esta denotava um ar aristocrático e de empáfia jamais visto naquele meio, insurgindo na tradicional família uma dúvida atroz: Jogamos essa coisa na privada e damos descarga ou vendemos para um circo? (...)”
“(...) após medidas paliativas como a compra de inúmeros sacos de papel com furinhos para os olhos e construção de um cômodo isolado longe da vista de pessoas sensíveis, o dilema foi definitivamente suplantado por um inexplicável apego fraternal entre criadores e criatura (...)”
“(...) no aniversário de dois anos da aberração, a renomada família percebendo que a fuça de seu primogênito não evoluía, mas ao contrário, ganhava proporções cada vez mais horrendas, tomou a decisão que mudaria os complexos rumos dos anais corporativos. Investiram parte de sua imensurável fortuna para enviar o monstrinho ao outro lado do Atlântico a fim de promover uma completa reconstrução do desastre facial com os maiores artistas plásticos do mundo. Os imprevisíveis acontecimentos que se sucederiam, levaram mais tarde um desolado progenitor a declarar, ‘que dia infeliz, perdi meu estimado filhotinho-de-cruz-credo’ (...)”
Insensato Destino“(...) o acidente aéreo repercutiu em escala mundial. Manchetes de primeira página nos principais tablóides do planeta exploravam a notícia sobre a queda em selva virgem de um avião que transportava o pequeno e desfigurado filho de importante eminência da sociedade. Apesar da comoção geral, após o fracasso de diversas expedições, o garoto foi dado como um caso para lá de perdido (...)”
Uma Nova Família“(...) mesmo para aqueles grotescos e rústicos animais, a criatura que engatinhava para fora dos destroços causava repulsa. Devorar-lhe não parecia uma idéia atrativa para aquela família de javalis selvagens, que se mostrava extremamente curiosa em relação à forma de traços estranhos que se aproximava (...)”
“(...) o crescimento do garoto em meio à sua família adotiva não foi necessariamente um bolo de uvas, tampouco um mar de rosas. Os períodos de escassez geravam embates violentos contra seus irmãozinhos suínos, cujas compleições físicas mais avantajadas exigiam do jovem mancebo o uso de toda astúcia para sobreviver às hostilidades do ambiente, desenvolvendo as capacidades guturais vocalísticas, que futuramente lhe dariam extrema notoriedade, para intimidar a comunidade fraternal e potenciais predadores (...)”
“(...) o respeito adquirido junto ao bando no decorrer dos anos fez surgir um adolescente antipático cuja selvageria, destempero emocional, orgulho, arrogância, soberba e empáfia não encontraria similar entre os habitantes daquela selva. Tudo isso, mesmo aliado à sofisticação de suas técnicas de urros e berros, não trouxe, no entanto, o desejado sucesso junto às jovens javalis fêmeas e insaciáveis porquinhas do mato (...)”
De Volta à Civilização“(...) devolvido por uma expedição ao cerne da sociedade civilizada ao completar a maioridade, a adaptação do futuro presidente da maior companhia de sexo solitário do planeta não foi nada fácil. O convívio com javalis e a feiúra, que só piorará com a idade, denotava que o imponente cavalheiro transformar-se-ia num recluso renegado, caso não tivesse o devido amparo psicológico. Richard Dooley Ramirez Junior, o sociopata desequilibrado que posteriormente comporia com o horrendo aristocrata a orquestra desarmônica
LONELY SEX CORPORATION, descreve assim o primeiro encontro com o amigo. ‘Esse cuzão mordeu meu braço quando estendi a mão para ele. Só fizemos o féla da puta perder essa mania dos sete mil caralhos depois de uma sessão intensiva de eletrochoques nos genitais dele', futricou o elegante sócio (...)"
Relembrando a Infância"(...) apesar da fama e da notoriedade, o então entitulado Lorde Roger de Fucking Face ainda não respirava o almejado ar celeste das grandes estrelas. Sua fuça medonha, apesar das sucessivas plásticas, continuava a assombrar o sonho de crianças e donzelas. O excessivo número de processos e ações judiciais contra o renomado investidor acabou por fim na obrigatoriedade do ídolo de, assim como na infância, esconder a cara dentro de sacos não transparentes em locais públicos. Tal medida, no entanto, não diminuiu a determinação e arrogância do grande busynessman da globalização embusteira, que tratou logo de avisar aos navegantes: 'Não Sou o Homem-Elefante, porra!' (...)"
Sensível Grosseria De Um Quase Sir"(...) a propensão à carne crua do famoso urrador mundialmente reconhecido como Roger, o Menino-Javali, restringe-se atualmente à culinária bovina, pois o astro tornou-se excessivamente sentimental, emocionando-se sempre que lhe servem iguarias de porco, não sendo raro nesses casos ver seus olhos se encherem de lágrimas (...)”
trechos retirados da magnífica obra NÃO SOU O HOMEM-ELEFANTE
Editora Cão Chupando Manga Books
Sem condições de postar qualquer coisa mais profunda depois de um dia rodeada de pobres, pagode, rap, reggae, políticos corruptos e fechando o dia com um tumultuado show de um ser denominado Mano Brow, atenho-me somente a um comentário: "complexos rumos dos anais corporativos", isso me causou dúvidas!
ResponderExcluirNobre e atenciosa acionista
ResponderExcluirSegundo o autor da obra, a analogia refere-se ao fato de que todos aqueles que porventura investiram seu capital na auspiciosa Companhia acabaram irremediavelmente tomando bem dentro da bunda.
Entretanto, essa opinião não reflete necessariamente a realidade dos fatos, pois em meio à crise mundial que atropela gregos, troianos, xiitas e muçulmanos, apenas as ações da Lonely Sex Corporation Group of Picaretation Investments apresentaram sensível valorização no cenário econômico corporativo atual.
Acredito que deve ter sido durante essa fase na selva que ele ouviu falar pela primeira vez do Dai-me, aquele Santo que tira as pessoas do Paraíso...
ResponderExcluirhahahahahahahahahahahahahaha
ResponderExcluirhahahahahahahahahahahahahahahahahahaha
SENSACIONAL!!!!! hahahahahahaha
Aiiiiiii, por alguns milhões de euros eu aceitava ter um filho com o horripilante javalizinho. Pra quem já encarou Mick Jeguer qualquer coisa é lucro.
ResponderExcluirPeraí, não dá pra comparar, Mico Jegue é sacanagem, aquilo é uma anomalia! Mas... quem encarou ele não foi a Luciana Gimenez?
ResponderExcluirNobres Cavalheiros,
ResponderExcluirComo non é segredo que eu traço qualquer coisa que se movimente sobre três ou quatro patas e sendo um grande admiradora desse renomada Corporation, aviso como friend para que mantenham o celibato e se afastem desse cachorra chamado Juliana Ximenez. Esse cadela vampira chupador de money está querendo falir vocês e foder com os ações do Companhia, onde investi o pouco grana que ela me deixou. No momento o único troquinho que eu tenho para eu non morrer de fome vem dos investimentos nas ações do Lonely Sex Group. Non caiam no velho truque do camisinha furada. Esses ações são só o que a Ximenez me deixou. Save-me, please! Save-me.