Estudo recente acerca da evolução da espécie humana trouxe à tona fatos não tão inéditos a respeito do comportamento dos acionistas da principal Companhia de Sexo Solitário do Século XXI, cuja reputação como visionarius sapiens os precede em virtude do pioneirismo na exploração do prazeroso ato sexual individual e seguro.
Com base nas pesquisas do renomado cientista inglês Sir Adolf Huxley, cujas teses apontam para o fim das conjunções carnais num futuro não muito distante em prol do avanço do relacionamento virtual e da prática ostensiva da inseminação artificial como forma de preservação da vida civilizada, um conselho de notórios desenvolveu um minucioso trabalho em conjunto com os laboratórios
LONELY SEX CORPORATION SCIENTIFIC, para identificar o grau de evolução intelectual inata dos talentosos managers.
Entretanto, como todo estudo pseudocientífico, este também chegou a conclusões pra lá de inusitadas. De acordo com a caralhada de anotações mal redigidas e milhares de páginas escritas em vão, o aparente comportamento de vanguarda das cobaias corporativas não passa de atitude mimada de imbecis imaturos e inseguros, com idade mental equivalente à de crianças de no máximo quatro anos de idade, demonstrando que a condição celibatária dos sócios nada tem a ver com processo evolutivo, advindo exclusivamente da incapacidade desses ogros de lidar gentilmente com criaturas do sexo oposto.
Os resultados da experiência concluíram ainda que os referidos trogloditas vivenciam uma inequívoca síndrome de Édipo, agravada por um enorme complexo de Peter Pan, que os faz agirem como verdadeiros porcos chauvinistas em fase púbere de construção de caráter, confundindo inadvertidamente qualquer espécime feminino que ouse aproximar-se deles com suas próprias mães, portando-se assim de forma inconveniente, inadequada, egoísta, infantil, birrenta, malcriada, grosseira, imatura e além dos limites aceitáveis.
Tal descoberta aos olhos da ciência é irrelevante, já que tudo quanto é donzela que por alguma razão inexplicável teve contato com essa corja já registrou isso há muito tempo. Devido à pouca credibilidade dada a essa frescura científica, os acionistas foram deixados a sós com suas bonequinhas infláveis, ferroramas, autoramas, playstations e miniaturas de Ferrari. Os sapientes cientistas foram encaminhados a um hospital psiquiátrico para tratamento e terapia, resultado do exaustivo período em que mantiveram proximidade com seus infâmes objetos de estudo.
Fonte: Universal Scientific Lorotas Magazine
Porque mudou o post da coluna direita para a coluna principal?
ResponderExcluirNobres e Antenados Acionistas
ResponderExcluirEm face do surgimento de diversas facções de extrema direita no Leste Europeu e no Oriente Médio, a ausência de inspiração deste redator, além da tomada de poder por parte do nosso acionista guerrilheiro filhinho da mamãe Xê Mimado Guevara Careca de Castro em uma republiqueta da América Central trouxemos alguns posts que estavam ideologicamente à direita para uma linha mais a esquerda a fim de acompanhar as mudanças geopolíticas ocorridas recentemente no mundo globalizado.
Senhores Acionistas,
ResponderExcluirSão infundados os boatos de que o nosso grunhidor javalístico foi acometido pela implacável gripe suína que apavora o mundo corporativo fazendo os investimentos em ações nas bolsas de valores despencarem. Urge esclarecer, que na realidade o mal que acamou nosso estimado presidente é apenas uma pequena cirrose, levemente agravada por um inicio de esquizôfrenia crônica. Nada que um sonrisal e algumas sessões de lobotomia não resolvam.
Estudos recentes trouxe ou trouxeram?
ResponderExcluirPrezado Acionista
ResponderExcluirÉ com grande satisfação que agradecemos a sua percepção em relação às impropriedades gramaticais cometidas eventualmente por esse veículo de informação corporativa.
Ademais, ficamos extremamente aliviados, sabendo que nossos fiéis colaboradores jamais nos deixarão incorrer em equívocos gramaticais, estando sempre pontos a apontar possíveis desvios cometidos pela assessoria dessa explendorosa companhia.
Entretanto, apesar de todo esforço em evitar atentados às normas cultas de nossa imponente língua, é evidente a ocorrência de eventuais discordâncias sintáticas como na expressão "Estudos recentes acerca da evolução da espécie humana trouxe à tona...", quando o correto seria "estudos recentes trouxeram" ou "estudo recente trouxe".
Feitas as devidas correções, reiteramos, portanto, nossos elevados votos de estima e consideração em virtude da inestimada contribuição de Vossa Senhoria em relação aos deslizes sintáticos desta Assessoria.
Explendorosa(se é q existe!) de expletivo, ou esplendorosa de esplendor??? Cada uma... A identificação do grau de evolução intelectual dos animais desse conglomerado corporativo, aponta p/ a semelhança c/ o cérebro de um girino, cujo desenvolvimento é melhor e mais rápido do q os deles...
ResponderExcluirNo caso empresarial, ao se tornarem sapos, tb esperam se transformar(em?) em príncipes beijando alguem, nem q for uma só pessoa(monstro!!!) nessa vida...
Talvez uma vida só seja pouco tempo para isso, mas a evolução da espécie humana-animal é assim mesmo: demora!
ResponderExcluirExplendorosa no sentido de que se essa merda de Companhia um dia teve algum esplendor, já há muito tempo não o tem mais. Além disso, em face da remuneração pífia que recebo tá tudo excelente, "exclusive" as cagadas de digitação.
ResponderExcluirEntão... mais uma prova da decadência da Companhia: Levantando tópicos antigos pra ver se dá Ibope. Lamentável, lamentável...
ResponderExcluirAdmirável Acionista
ResponderExcluirEm virtude de sua inestimável procupação com os fatos que regem essa idolatrada Corporação, confidencio que a recente reclusão dos esnobes corporativos tem obrigado este implacável redator a recorrer a notícias de anteontem que não serviram sequer para embrulhar o peixe fedorento de ontem. No entanto, com fé na capacidade dessa diretoria trapaceira em propiciar situações inusitadas, espero em breve poder atualizar com mais rigor este auspicioso informativo cultural econômico e de inutilidade ímpar.